A Cesar o que é de Cesar
Ou melhor, a Xico o que é de Xico
O ano de 2010 não poderia ter terminado de melhor forma para a cultura pernambucana, de uma forma geral e para o forró de uma forma específica.
A Assembléia Legislativa do estado de Pernambuco, acertou a mão ao conceder o título de cidadão pernambuca a Xico Bizerra.
Para se ter uma idéia da importância de Xico Bizerra para o forró pernambucano (apesar dele ser cratense), a cerimônia de entrega do título contou com a participação de personalidades e pessoas representativas para a música brasileira. Participaram do evento o cantor ALCIMAR MONTEIRO; O MESTRE CAMARÃO (grande sanfoneiro); DONA IOLANDA DANTAS (viúva de Zé Dantas e inspiradora da música "A LETRA I") e SEU FILHO; O MESTRE JOÃO SILVA (maior parceiro de gonzaga); além de artistas locais como Josildo Sá; Irah Caldeira; Roberto Cruz; Andreza Formiga, entre outros.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
AO MESTRE ARIANO COM CARINHO
AULA ESPETÁCULO, o termo não poderia ter sido melhor escolhido pelo professor ARIANO SUASSUNA para as suas apresentações pelo Brasil.
A cada novo espetáculo o professor Suassuna brinda os seus alunos com uma nova perfomance.
Tendo como sala de aula um dos teatros mais belos do Brasil, o Santa Isabel, o mestre Ariano proporcionou aos seus pelo menos, 400 alunos que foram ao teatro lhe assistir, uma segunda feira diferente das tradicionais.
O público era formado por pessoas das mais diferentes idades e tribos, uma demonstração do poder que o mestre exerce sobre os seus discípulos.
Com um espetáculo “novo”, mais teatral, com a participação de músicos, bailarinos e cantores, o professor mostrou toda a sua versatilidade e inteligência ao “prender” a atenção de seus alunos por quase duas horas. As reações dos alunos eram as mais variadas possíveis, iam desde o riso até o choro, passando por gritos e assobios. A aula contou também com a participação, mais que especial, da pianista internacional ELIANA CALDAS.
Sempre com o toque de humor que lhe é peculiar ARIANO se superou, se é que isso é possível, nesta aula espetáculo.
Com um cenário diferente e despojado (criado por Manoel Dantas Suassuna, artista plástico e filho do professor,) ele se fez de apresentador do circo – outro diferencial desta aula espatáculo - encarnando o papel de um palhaço (papel escolhido pelo próprio Ariano no começo da apresentação).
Ao final do espetáculo, a sensação que se tinha era a de que nem tudo está perdido.
Ainda existe salvação para as calypsos, saias rodadas e afins.
A cada novo espetáculo o professor Suassuna brinda os seus alunos com uma nova perfomance.
Tendo como sala de aula um dos teatros mais belos do Brasil, o Santa Isabel, o mestre Ariano proporcionou aos seus pelo menos, 400 alunos que foram ao teatro lhe assistir, uma segunda feira diferente das tradicionais.
O público era formado por pessoas das mais diferentes idades e tribos, uma demonstração do poder que o mestre exerce sobre os seus discípulos.
Com um espetáculo “novo”, mais teatral, com a participação de músicos, bailarinos e cantores, o professor mostrou toda a sua versatilidade e inteligência ao “prender” a atenção de seus alunos por quase duas horas. As reações dos alunos eram as mais variadas possíveis, iam desde o riso até o choro, passando por gritos e assobios. A aula contou também com a participação, mais que especial, da pianista internacional ELIANA CALDAS.
Sempre com o toque de humor que lhe é peculiar ARIANO se superou, se é que isso é possível, nesta aula espetáculo.
Com um cenário diferente e despojado (criado por Manoel Dantas Suassuna, artista plástico e filho do professor,) ele se fez de apresentador do circo – outro diferencial desta aula espatáculo - encarnando o papel de um palhaço (papel escolhido pelo próprio Ariano no começo da apresentação).
Ao final do espetáculo, a sensação que se tinha era a de que nem tudo está perdido.
Ainda existe salvação para as calypsos, saias rodadas e afins.
terça-feira, 22 de junho de 2010
DESVALORIZAÇÃO OFICIAL DA CULTURA LOCAL
É inacitável a forma como, ano após ano, a prefeitura da cidade do recife trata os nossos artistas. Uma prefeitura que fala tanto em valorização da cultura local.
Uma fonte segura, de dentro da prefeitura e que estava no camarote da prefeitura no sítio da trindade no dia 20/06/2010, me falou que Renato L havia dito que não iria pagar o valor integral das bandas locais, qua achava um absurdo uma banda cobrar R$ 2.000,00 e que só iria pagar R$ 800,00, uma vez que a atração principal (nesse caso Elba Ramalho) já havia tocado. O secretário foi ainda mais longe, falou que não iria pagar o valor integral as bandas locais, independente de se ter contrato assinado ou não.
A pergunta que não quer calar secretário é: VOCÊ ACHA UM ABSURDO UMA BANDA LOCAL COBRAR R$ 2.000,00 (DOIS MIL REAIS), MAIS ACHA LINDO ELBA RAMALHO COBRAR R$ 150.000,00?
inaceitavel que pessoas com o pensamento como o do secretário de cultura da cidade do recife, RENATO L, façam parte da equipe da prefeitura.
É por termos pessoas com esse nível de pensamento cultural, que a nossa cultura está cada vez mais desvalorizada, que cada vez mais Calypsos, saias rodadas e bandas do gênero se destacam na mídia local.
Uma fonte segura, de dentro da prefeitura e que estava no camarote da prefeitura no sítio da trindade no dia 20/06/2010, me falou que Renato L havia dito que não iria pagar o valor integral das bandas locais, qua achava um absurdo uma banda cobrar R$ 2.000,00 e que só iria pagar R$ 800,00, uma vez que a atração principal (nesse caso Elba Ramalho) já havia tocado. O secretário foi ainda mais longe, falou que não iria pagar o valor integral as bandas locais, independente de se ter contrato assinado ou não.
A pergunta que não quer calar secretário é: VOCÊ ACHA UM ABSURDO UMA BANDA LOCAL COBRAR R$ 2.000,00 (DOIS MIL REAIS), MAIS ACHA LINDO ELBA RAMALHO COBRAR R$ 150.000,00?
inaceitavel que pessoas com o pensamento como o do secretário de cultura da cidade do recife, RENATO L, façam parte da equipe da prefeitura.
É por termos pessoas com esse nível de pensamento cultural, que a nossa cultura está cada vez mais desvalorizada, que cada vez mais Calypsos, saias rodadas e bandas do gênero se destacam na mídia local.
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